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BDEF11
(R$ MM)
O BDEF11 é um ETF de ações brasileiras que replica o desempenho do índice Morningstar Brazil Defensive Equal Weight. O objetivo deste índice é medir o desempenho de uma carteira composta por empresas pertencentes a setores defensivos, ou seja, empresas que tendem a ter resultados mais estáveis e previsíveis, independentemente da situação econômica do país. Para isso, são selecionadas empresas de setores como utilities, saúde e consumo não-cíclico. Este índice é ponderado igualmente, o que significa que cada empresa incluída no índice tem o mesmo peso na composição total do índice.
Conheça o BDEF11
O BDEF11 replica o desempenho do índice Morningstar Brazil Defensive Equal Weight. Este índice tem como objetivo medir o desempenho de uma carteira composta por empresas pertencentes a setores defensivos, ou seja, empresas que tendem a ter resultados mais estáveis e previsíveis, independentemente da situação econômica do país.
BDEF11 vale a pena?
Antes de saber se o BDEF11 vale a pena é importante entender as características do fundo e se ele se encaixa com seu perfil de risco e expectativas com os investimentos.
Como o índice é construído?
O Morningstar Brazil Defensive Equal Weight é um índice derivado do Morningstar Global ex-US index, que seleciona 75% das empresas mais liquidas de diversos países. O índice também observa a quantidade de dias negociados (no mínimo 20 dias) nos últimos três meses anteriores ao rebalanceamento e a quantidade de ações em circulação disponíveis no mercado para a composição do portfólio.
Após o recorte das empresas brasileira, é aplicado um processo de redistribuição dos pesos, de modo que todos os ativos que compõem a carteira apresentem o mesmo peso nas dadas de rebalanceamento.
Além disso, aplica-se um filtro setorial, selecionando companhias de setores defensivos, de acordo com as definições do GECS (Morningstar’s Global Equity Classification Structure). Deste modo, são selecionadas companhias dos setores de utilities, saúde e consumo não-cíclico, por exemplo.
Este índice é reconstituído semestralmente em junho e dezembro, com os dados referentes ao fechamento dos meses de abril e outubro, respectivamente. Já o ajuste de pesos acontece trimestralmente, nos meses de março, junho, setembro e dezembro.
Vale a pena investir no BDEF11?
Assim como o BCIC11, este ETF pode ser uma alternativa interessante para investidores que buscam alocações táticas de acordo com a situação econômica do país. Ainda assim, é importante observar alguns pontos sobre a metodologia do índice antes da tomada de decisão.
Primeiro, os componentes do índice são ponderados igualmente, de modo a evitar uma concentração setorial ou em empresas específicas. Isso pode ser bom para investidores que buscam mais diversificação em seus portfólios, mas também pode distorcer a estratégia de investimento alocando em empresas e setores pouco representativos do mercado brasileiro.
Outro ponto importante de levar em consideração no momento do investimento é sobre a periodicidade de rebalanceamento. Conforme a metodologia do índice explica, a carteira é reconstituída semestralmente e leva em consideração os dados de 2 meses anteriores. A princípio isso pode não parecer um problema, mas é importante notar que o portfólio estaria 2 meses “atrasado” em relação às informações mais atuais do mercado.
Conclusão
O BDEF11 é o primeiro ETF que seleciona um grupo de setores defensivos e pode ser um instrumento útil para a construção de posições táticas na bolsa brasileira. Por ser um ETF, também compartilha de todos os benefícios desse tipo de fundo, como baixo custo, diversificação, liquidez e transparência.
Apesar disso, é importante lembrar que os detalhes da metodologia do índice de referência podem prejudicar a rentabilidade no longo prazo e distanciar a estratégia do fundo dos interesses do investidor.
Rentabilidade
Retornos Mensais
Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2024 | -4,6% | 0,3% | -0,1% | -4,2% | 1,1% | 1,1% | 1,1% | 4,6% | -3,2% | -0,9% | -5,1% | ||
IBOV | -4,8% | 1,0% | -0,7% | -1,7% | -3,0% | 1,5% | 3,0% | 6,5% | -3,1% | 0,2% | -1,6% | ||
Dif. | 0,2% | -0,6% | 0,6% | -2,5% | 4,1% | -0,3% | -2,0% | -2,0% | -0,1% | -1,1% | -3,5% | ||
2023 | -2,7% | -1,9% | 2,9% | 8,8% | 10,5% | 1,6% | -7,7% | -0,8% | -6,0% | 15,0% | 6,6% | 26,7% | |
IBOV | -2,7% | -2,9% | 2,5% | 3,7% | 9,0% | 3,3% | -5,1% | 0,7% | -2,9% | 12,5% | 5,4% | 24,4% | |
Dif. | 0,0% | 1,0% | 0,4% | 5,1% | 1,5% | -1,7% | -2,6% | -1,5% | -3,1% | 2,5% | 1,2% | 2,2% |
O retorno do benchmark é relativo ao período de negociação do ativo de forma a torná-los comparáveis.
Carteira
Ativos | % do PL | Gráfico |
---|---|---|
SLCE3 | 3,05% | |
AESB3 | 2,90% | |
NTCO3 | 2,90% | |
ENEV3 | 2,89% | |
ABEV3 | 2,89% | |
NEOE3 | 2,89% | |
CPFE3 | 2,87% | |
BRFS3 | 2,84% | |
TRPL4 | 2,83% | |
ALUP11 | 2,82% |
Métricas de Risco/Retorno
No ano | 12 meses | Últimos 3 anos | |
---|---|---|---|
Desvio Padrão | 13,90% | 15,58% | - |
Índice Sharpe | -1,24 | 0,08 | - |
Retorno | -5,09% | 12,22% | - |
Max. Drawdown | -14,67% |
Data Max. Drawdown | 30/10/2023 |
Tempo de recuperação (dias) | 32 |
Spread entre o preço de fechamento e o valor patrimonial da cota
Drawdown
Evolução do PL
Número de Cotistas
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